As Amazonas

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Por Andrews Kalil

Ouvir podcast é a nova tendência dos jovens, é até engraçado imaginar que você está ouvindo rádio, mas não está. O podcast “As Amazonas”, com três apresentadoras mulheres e falando sobre assuntos que envolvem as questões climáticas na Amazônia e as principais consequências trazem reflexões em 30 minutos de programa, você consegue imaginar o futuro ou não futuro do mundo.  O convidado Paulo Eduardo Artaxo Netto, além de ser cientista  brasileiro, é professor da USP e referência nos debates mundiais sobre mudanças climáticas que mostrou nesse episódio porque ele é conhecido pela forma didática e direta em abordar assuntos complexos e desafiadores como o das políticas climáticas

O 3° episodio segmentou com o convidado como as mudanças climáticas podem afetar o presente, e as gerações futuras. E com a informação é importante para sensibilizar a comunidade em relação aos cuidados, e a preservação da riqueza da floresta Amazônica. Segundo dados apresentado pelo Paulo, 99% da amazonia é desmatada.

“precisamos pensar no futuro, nos filhos do nossos filhos, pensar na nova geração, na produtividade futura, com o aumento do desmatamento, não teremos chuva, sem chuva, sem produtividade , sem dinheiro circulando, eles correm o risco de não possuírem um futuro brilhante”, afirma Paulo

A importância é questionar o que se pode ser feito daqui pra frente, quais as medidas que a sociedade deve tomar, além de ser conscientizada pelos meios de comunicação, a informação é a chave da estratégia para a sensibilização da comunidade.

Além da comparação com o um filme fictício e o personagem do filme ”Os Vingadores”   e o famoso Thanos, que com o estalar dos dedos consegue fazer desparecer 50% das coisas ao seu redor , será que isso será o nosso possível futuro?  Tudo ao nosso redor desaparecer? Será que vamos seguir as recomendações dos cientistas?

Não é o fim do muno, e não é um futuro tão longe, é o presente que estamos vivendo, a visão é de curto de prazo para que nossas riquezas naturais evaporarem pelo nossos dedos, a reflexão que fica é que, temos pouco tempos, e pouco recursos para combater o fim da nossa floresta e seus minerais naturais.

 


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